"O tempo é curto
Escrevo depressa
Meu relógio não pára
O ponteiro dispara
Eu quase surto
Me calo, estremeço
A cada minuto
E a febre não passa
E a febre não passa
Já passa das duas
Preciso dormir
Hoje a noite está fria
O sono me enlaça,
Que agonia!
Porque essa febre não passa,
E esse relógio não pára,
E essa vida não sara,
De ser assim tão complicada?"
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