"Depois que passô a ventania pra lá depois da caatinga
Os matuto amedrontado, cambada de cabra
froxo
Ó só, tão dizendo que bem no meio da poeirada que formou da
terra seca
Surgiu uma morena danada de linda,
Com uns zóio de jabuticaba madura como nunca se viu
Com uns zóio de jabuticaba madura como nunca se viu
E diz que anda assombrando aquelas banda esquecida de Deus
Que aparece sempre junto com as rara tempestade que São
Pedro manda pra lá
Tem gente que diz que já viu uma, outras mais de duas veiz
Tem quem jure com os pé junto que mais de três já viu com certeza
E quem afirme com convicção de burro véio
Que a tal da morena se veste com uns traje bem acabadinho, sabe?
Que a tal da morena se veste com uns traje bem acabadinho, sabe?
Que se não fosse assombração daria até dó de vê
Imagina ocê cumpadre, moça tão distinta naqueles pano sujo cor de terra?!
Imagina ocê cumpadre, moça tão distinta naqueles pano sujo cor de terra?!
Outros diz que é de vermeio que ela aparece,
Vermeio nas veste, na boca e um par de zóio preto, preto!
Zóio de bruxa feiticeira do sertão
Zóio de bruxa feiticeira do sertão
Eu sei não viu, sô meio discrente dos boato desse povo
Acho que o sol forte na cuca é que dá essas alucinação
Acho que o sol forte na cuca é que dá essas alucinação
Morena mais bunita que a minha, tem não."
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